Tudo que o povo manifesta em sua cultura pode ser chamado de Folclore. Uma ginga, um termo, uma receita, uma canção ou até mesmo um chamado especial... identifica um povo em sua mais pura forma de existir.
O homem busca em suas relações esta identidade.
As propostas trabalhadas nas aula de folclore, são nada mais do que uma busca desta identidade visando conhecer mais o nosso povo.
São propostas criativas, oriundas de pesquisa e trabalho, muito trabalho na tentativa de envolver meus alunos dando-lhes oportunidade de vivenciar diversas culturas.
Utilizando materiais alternativos, principalmente a sucata; entre desenhos, tintas, colagens e construções, surgem as obras em suas diferentes formas.
Ao apresentar as propostas, procuro diversificar tanto o tema, quanto a construção/criação.
Boi de mamão, boi bumbá, "bois do Brasil", lendas, Luiz da Câmara Cascudo, Franklin Cascaes, Portinari, danças folclóricas entre muitas outras ideias, tomam corpo quando são representadas e chegam aos alunos de uma maneira interessante.
Com o 9º ano, interpretando as histórias de Franklin Cascaes, utilizei o bico de pena com nanquim para a criação dos desenhos.
Já o 5º ano criou baners representando as frases feitas.
O 6º ano estudou as lendas de Câmara Cascudo e criou estandartes com desenho, pintura e colagem.
O homem busca em suas relações esta identidade.
As propostas trabalhadas nas aula de folclore, são nada mais do que uma busca desta identidade visando conhecer mais o nosso povo.
São propostas criativas, oriundas de pesquisa e trabalho, muito trabalho na tentativa de envolver meus alunos dando-lhes oportunidade de vivenciar diversas culturas.
Utilizando materiais alternativos, principalmente a sucata; entre desenhos, tintas, colagens e construções, surgem as obras em suas diferentes formas.
Ao apresentar as propostas, procuro diversificar tanto o tema, quanto a construção/criação.
Boi de mamão, boi bumbá, "bois do Brasil", lendas, Luiz da Câmara Cascudo, Franklin Cascaes, Portinari, danças folclóricas entre muitas outras ideias, tomam corpo quando são representadas e chegam aos alunos de uma maneira interessante.
Com o 9º ano, interpretando as histórias de Franklin Cascaes, utilizei o bico de pena com nanquim para a criação dos desenhos.
Já o 5º ano criou baners representando as frases feitas.
O 6º ano estudou as lendas de Câmara Cascudo e criou estandartes com desenho, pintura e colagem.
